No Metro do Japão é bem comum você ver diversos cartazes com informações, lembretes e comunicados. E na maioria das vezes, a mensagem é retratada com muito humor, justamente para chamar atenção do passageiro. Esse costume é bem antigo, e separamos alguns desses cartazes entre os anos de 1976 e 1982 para você se divertir com as boas “sacadas”.
Três monstros irritantes – Outubro de 1982. Se você não quisesse se parecer com algum desses monstros, então tinha que tomar muito cuidado com seu comportamento durante a viagem.
Não jogue chiclete na plataforma – Setembro de 1976. É a Kryptonita de qualquer ser humano, até mesmo do Superman.
O monopolizador de assentos – Julho de 1976. Inspirado pelo filme “O Grande Ditador”, de Charlie Chaplin, para incentivar que os passageiros ocupem menos espaço ao se sentar.
Não esqueça seu guarda chuva – Junho de 1977. Esta cortesã da alta classe, cuja beleza chama atenção dos homens, aparece para lembrar os passageiros para não deixarem seus guarda-chuvas no trem.
Invasor de espaço – Março de 1979. Um cartaz que homenageou o popular jogo “Space Invaders”, e incentivava os passageiros, a levarem seus jornais sem perturbar a pessoa do lado.
Não esqueça seu guarda chuva – Outubro de 1981. O cartaz mostra Jesus Cristo atordoado com tantos guarda-chuvas acumulados durante a ultima ceia. Apenas uma sátira para lembrar os passageiros de não esquecer seu guarda-chuva no trem.
Shimatta – Março de 1977. Um alerta para que o passageiro tome cuidado com seus pertences ao fecharem as portas.
Tosse na plataforma – Janeiro de 1979. Imitando a arte de Henri de Toulouse-Lautrec, o autor informa os horários em que não se deve fumar na plataforma durante a hora “sem fumaça”. “Concon” (som de tosse).
Dormir em casa – Dezembro de 1981. Adorável anime Doraemon, vestido de Papai Noel para promover e recomendar os passageiros embriagados durante as festas de fim de ano, para que não durmam nos trens.
O não pensador – Maio 1981. Uma versão com as pernas cruzadas, mostrando O Pensador por Auguste Rodin, para incentivar os passageiros a sentar-se de forma respeitosa, sem atrapalhas os outros passageiros.
Guarda-chuvas perdido no metrô – Junho de 1976. Cartaz estrelando Marilyn Monroe, tem como objetivo lembrar os passageiros que levem seus guarda-chuvas ao saírem do trem.
Eu vou levantar – Julho de 1979. Teppei Uesugi, personagem do mangá Ore wa Teppei oferece o seu lugar para idosos ou enfermos.
Não corra no trem – Abril de 1979. O cartaz incentiva os passageiros para não correr tentando entrar no trem no último momento.
Mostre seu passe de trem – Setembro de 1978. A imagem de Napoleão Bonaparte segurando o passe de trem parcialmente visível, lembra os passageiros que devem mostrar claramente seus passes nas estações de atendimento. A página do dicionário ao fundo do cartaz, é uma referência à famosa citação de Napoleão: “A palavra ‘impossível’ não esta no meu vocabulário.”
Quando a campainha toca, é tarde demais – Abril de 1977. Um cartaz estrelando uma Cinderela fugindo ao toque da meia noite, alerta os passageiros sobre o perigo de tentar entrar no trem após o sinal que avisa o fechamento das portas.
Maria está cansada – Dezembro de 1977. A imagem da Virgem Maria com o menino Jesus no colo, visa incentivar os passageiros a ceder seus lugares para as mães com crianças pequenas.
Não esqueça seu guarda-chuva – Junho de 1980. Doraemon lembra os passageiros para não esquecer seus pertences no trem. O texto na parte inferior aconselha os passageiros a colocar etiquetas com seu nome, endereço e nome da empresa/escola nos seus pertences.
Eu pisei em um chiclete – Março de 1980. A imagem de um gato pisando em um chiclete, é uma referência à canção popular ‘Neko Funjatta’ (Eu pisei em um gato).
Passe de trem com bom aspecto – Setembro de 1976. Um sinal lembrando o passageiro para mostrar claramente seu passe nas estações de atendimento, mesmo “voando” como o Superman por causa da pressa.
Hora sem fumaça – Novembro de 1982. John Wayne em uma capa de revista lembra os passageiros para não fumarem durante as horas “sem fumaça”.
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